Ligue 180 - Disque violência contra a mulher

28 de Janeiro de 2016

À primeira vista, é um serviço de telefonia como qualquer um: pessoas sentadas, computadores, chamadas de telefones e vários atendentes. Vários não, várias. São apenas atendentes mulheres, todas às voltas com o mesmo problema: casos de violência contra mulheres.

Duzentas e cinquenta atendentes se revezam para atender ligações 24 horas por dia, todos os dias da semana, serviço disponível em todos os Estados. Elas dão orientações, esclarecem dúvidas e podem registrar denúncias de agressões, tudo de forma sigilosa e segura.

É a Central de Atendimento à Mulher, popular Ligue 180, o disque-denúncia para casos de violência contra a mulher da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.

O Ligue 180 trabalha de forma conjunta com a rede de atendimento do Brasil, formada por serviços municipais e estaduais. Depois de anotada, a queixa segue para os Ministérios Públicos, Secretarias de Segurança Pública e Corregedorias dos estados competentes.

Orientações
Nem sempre as ligações para o 180 são para relatar casos de violência. Às vezes a chamada pode ser para procurar instruções sobre serviços, como a forma de registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.) ou divórcio, por exemplo. Mesmo nesses casos, as atendentes fazem a orientação e o encaminhamento.

O mesmo vale para mulheres que procuram as Casas de Abrigo, espaço para manter as vítimas de violência doméstica em segurança.

Há também os pedidos de informação, como explicações sobre a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha, e campanhas, como o Outubro Rosa.

DISQUE 180 - esse número pode ajudar a salvar vidas

Fonte: Portal Brasil/ Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

 

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