Cemig terá uma central no TJ para resolver conflitos
29 de Agosto de 2012
por: Pedro Grossi
Por semana, cerca de 50 processos que envolvem a empresa entram na Justiça
FOTO: RONALDO GUIMARÃES / CEMIG
Milhares. Expectativa da empresa é reduzir de 21 mil para 15 mil o número de processos no TJMG
A Cemig e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) lançaram ontem, na sede do Tribunal, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania. O espaço vai funcionar como uma esfera pré-processual, para que litígios entre a concessionária de energia e seus clientes sejam resolvidos de modo mais rápido e barato.
A intenção da Cemig é reduzir, até o fim deste ano, de 21 mil para 15 mil o número de processos que correm contra a empresa no TJ. Segundo a diretora Jurídica da Cemig, Maria Celeste Morais Guimarães, são cerca de 50 processos que dão entrada semanalmente na Justiça e a empresa participa demais de 500 audiências todo mês. "É um custo logístico muito grande, de manter escritórios em diversas cidades, deslocar advogados, pagar diárias. São muitos processos, mas de valores relativamente pequenos", explicou. "Estamos vendo um serviço inovador, em que o Tribunal vai ganhar, a Cemig vai ganhar e, principalmente, o consumidor vai ganhar".
O serviço, que é gratuito, vai funcionar para consumidores que já tiverem esgotadas todas as alternativas nas esferas administrativas da companhia, como a ouvidoria e os serviços de atendimento. O cliente poderá cadastrar sua reivindicação num espaço criado dentro do site do Tribunal de Justiça (www.tjmg.jus.br) e, após esse procedimento, aguardar a marcação de uma audiência de conciliação. "Teremos pessoas treinadas pela Cemig e já aptas a oferecer qualquer solução imediatamente, logo no primeiro contato", disse Maria Celeste.
O serviço começa a funcionar oficialmente hoje para toda a população do Estado.
O 3º vice-presidente do TJMG, Manuel Bravo Saramago, disse que a primeira cooperação técnica foi feita pela Cemig, já que a empresa pleiteava a criação deste centro jurídico há um ano. Mas, segundo ele, empresas de outros setores com alta demanda processual também poderão oferecer serviço semelhante. "Bancos,
empresas de telefonia e de plano de saúde, por exemplo, podem ter uma instância pré-processual como essa", explicou.
A intenção da Cemig é reduzir, até o fim deste ano, de 21 mil para 15 mil o número de processos que correm contra a empresa no TJ. Segundo a diretora Jurídica da Cemig, Maria Celeste Morais Guimarães, são cerca de 50 processos que dão entrada semanalmente na Justiça e a empresa participa demais de 500 audiências todo mês. "É um custo logístico muito grande, de manter escritórios em diversas cidades, deslocar advogados, pagar diárias. São muitos processos, mas de valores relativamente pequenos", explicou. "Estamos vendo um serviço inovador, em que o Tribunal vai ganhar, a Cemig vai ganhar e, principalmente, o consumidor vai ganhar".
O serviço, que é gratuito, vai funcionar para consumidores que já tiverem esgotadas todas as alternativas nas esferas administrativas da companhia, como a ouvidoria e os serviços de atendimento. O cliente poderá cadastrar sua reivindicação num espaço criado dentro do site do Tribunal de Justiça (www.tjmg.jus.br) e, após esse procedimento, aguardar a marcação de uma audiência de conciliação. "Teremos pessoas treinadas pela Cemig e já aptas a oferecer qualquer solução imediatamente, logo no primeiro contato", disse Maria Celeste.
O serviço começa a funcionar oficialmente hoje para toda a população do Estado.
O 3º vice-presidente do TJMG, Manuel Bravo Saramago, disse que a primeira cooperação técnica foi feita pela Cemig, já que a empresa pleiteava a criação deste centro jurídico há um ano. Mas, segundo ele, empresas de outros setores com alta demanda processual também poderão oferecer serviço semelhante. "Bancos,
empresas de telefonia e de plano de saúde, por exemplo, podem ter uma instância pré-processual como essa", explicou.
Fonte: O TEMPO