A solidariedade mineira é destaque nacional com relação às doações de órgãos e tecidos. Enquanto no Brasil 63% das famílias de potenciais doadores não
26 de Setembro de 2012
São Paulo e Brasília. O governo Dilma prepara mudanças para expandir o foco do programa Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de financiamento habitacional nas capitais chega a R$ 170 mil e pouco atende à classe média devido ao aumento nos preços dos imóveis.
Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.
O Ministério das Cidades vai propor, na reunião do Conselho Curador do FGTS, amanhã, o corte de 8,16% para 7,16% ao ano nos juros para a faixa 3 do programa - que atende pessoas com renda de R$ 3.100 a R$ 5.000.
Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje pagam juros de 6% ao ano. Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.
Para João Crestana, ex-presidente do Sindicato da Construção, as mudanças devem ampliar a participação da classe média. "Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender a mais gente", disse.
Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.
O Ministério das Cidades vai propor, na reunião do Conselho Curador do FGTS, amanhã, o corte de 8,16% para 7,16% ao ano nos juros para a faixa 3 do programa - que atende pessoas com renda de R$ 3.100 a R$ 5.000.
Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje pagam juros de 6% ao ano. Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.
Para João Crestana, ex-presidente do Sindicato da Construção, as mudanças devem ampliar a participação da classe média. "Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender a mais gente", disse.
Fonte: O TEMPO