Sem alarde, o grupo EBX já começou a limpeza do terreno à beira da BR-040, na entrada de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte
São Paulo. Um estudo da área de pesquisas da revista britânica "The Economist" mostra que o Brasil não terá grande evolução no quesito competitividade nos próximos anos. No novo ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit, válido para o período de 2012 a 2016, o país aparece na 37ª posição. No anterior, que considerava os anos de 2007 a 2011, o Brasil estava em 39º lugar.
A lista, que inclui 82 países e é liderada por Cingapura, Hong Kong e Suíça, mostra dois "velhos conhecidos" como os principais gargalos de competitividade brasileira: o custo da mão de obra e a carga tributária.
De acordo com Justine Thody, analista responsável pelo estudo, a dificuldade do Brasil de subir no ranking é reflexo de "amarras estruturais". "E o país está ficando sem tempo para fazer as mudanças, pois a idade média da população está subindo".
O estudo mostra que, mesmo em áreas onde o Brasil começa a sair da inércia, como a infraestrutura, o ritmo ainda não é suficiente para que o país se destaque perante outras nações.
Fonte: O TEMPO