Sem alarde, o grupo EBX já começou a limpeza do terreno à beira da BR-040, na entrada de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte

04 de Outubro de 2012

São Paulo. Um estudo da área de pesquisas da revista britânica "The Economist" mostra que o Brasil não terá grande evolução no quesito competitividade nos próximos anos. No novo ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit, válido para o período de 2012 a 2016, o país aparece na 37ª posição. No anterior, que considerava os anos de 2007 a 2011, o Brasil estava em 39º lugar.

A lista, que inclui 82 países e é liderada por Cingapura, Hong Kong e Suíça, mostra dois "velhos conhecidos" como os principais gargalos de competitividade brasileira: o custo da mão de obra e a carga tributária.

De acordo com Justine Thody, analista responsável pelo estudo, a dificuldade do Brasil de subir no ranking é reflexo de "amarras estruturais". "E o país está ficando sem tempo para fazer as mudanças, pois a idade média da população está subindo".

O estudo mostra que, mesmo em áreas onde o Brasil começa a sair da inércia, como a infraestrutura, o ritmo ainda não é suficiente para que o país se destaque perante outras nações.

 

Fonte: O TEMPO

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